Bom Dia povo de Deus, como
vocês estão?
Hoje
vamos contar a história de uma grande Santa da nossa igreja: Santa Teresinha do
Menino Jesus, intercessora dos missionários sacerdotes.
“Não quero ser santa pela metade, escolho tudo”
Foto:Internet
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Santa
Teresa nasceu em 1873 na cidade de Alençon, na França. Nascida em berço de
família temente a Deus era filha de Luís e Zélia, que tiveram oito filhos.
Com
apenas 15 anos, entrou para o Mosteiro das Carmelitas, em Lisieux, autorizada
pelo Papa Leão XIII.
Santa
Teresinha não só descobriu que sua vocação era o amor, mas também sabia que o
coração de todos foi feito para amar.
Sua
vida foi marcada por humildade, simplicidade e confiança plena em Deus, pois em
todos os seus gestos e sacrifícios, oferecia a Deus pela salvação das almas e
intenção à igreja. O maior e mais profundo desejo de Santa Teresinha, era de
ter sido missionária, desde a criação do mundo até a consumação dos séculos.
No
dia 30 de setembro de 1897, aos 24 anos, morreu vítima de uma tuberculose, e
suas últimas palavras foram: “Oh!…amo-O. Deus meu, amo-Vos!”.
O
livro “A chuva de rosas, milagres e de graças de todo o gênero”, escrito por
Santa Teresinha, foi publicado após a sua morte.
Sua
beatificação aconteceu em 1923, e entre 1925 e 1927 foi canonizada e declarada “Patrona
Universal das Missões Católicas” pelo Papa Pio XI. Já em 19 de outubro de 1997,
foi proclamada Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face doutora da
igreja, pelo Papa João Paulo II.
A
vida de Santa Teresinha nos deixou como proposta, selada na autobiografia
“História de uma alma” e, como intercessora dos missionários sacerdotes e
pecadores que não conheciam a Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu,
fazendo o bem aos da terra.
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