segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Oração a Nossa Senhora do Amparo

Ó dulcíssima Soberana do Amparo, bem sabemos que, miseráveis pecadores, não éramos dignos de vos possuir neste vale de lágrimas, mas sabemos também que a vossa grandeza não vos faz esquecer a nossa miséria e no meio de tanta glória, a vossa compaixão, longe de diminuir, aumenta cada vez mais para conosco.

Do alto do trono em que reinais sobre todos os Anjos e Santos, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos! Vê de a quantas tempestades e mil perigos estaremos, sem cessar, expostos, até o fim da nossa vida. Pelos merecimentos da fé, da confiança e da santa perseverança na amizade de Deus, pedimos que possamos um dia ir beijar os vossos pés e unir as nossas vozes às dos Espíritos celestes, para vos louvar e cantar as vossas glórias eternamente no Céu.

Foto: Google

Nossa Senhora do Amparo, rogai por nós. Amém.

Fonte: www.padrereginaldomanzotti.org.br

sábado, 24 de setembro de 2016

Não sou mais virgem, mas quero um namoro santo, é possível?

Sim, é possível namorar sem sexo, mesmo não sendo virgem!

O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo tem uma força libertadora. Jesus provoca uma revolução na vida daqueles que se deixam atingir por Seu amor. Quem tem um encontro pessoal com Deus muda seus conceitos, sua mentalidade, muda sua vivência, porque sente e experimenta como é ser amado e valorizado no coração do Altíssimo.

O ideal seria que todos nós conhecêssemos a grandiosidade do amor divino nos primeiros anos de nossa vida. Mas a maioria de nós só se deixará envolver pelo amor de Deus depois de adultos ou após a vida ter nos marcado negativamente em algum aspecto. Por isso, vemos muitas pessoas que, primeiramente, vivem a sexualidade do mundo e não como pede o Senhor.

Mas quando se deparam com o amor de Deus, resolvem viver a castidade. Que bom que Deus os alcançou! No entanto, a virgindade, que caracteriza a não iniciação da pessoa na vida sexual, tanto no sentido do corpo quanto a sua experiência psíquica, já não existe mais.

Daí, muitos pensam: “Não sou mais virgem, mas quero um namoro santo. Só que, agora, eu conheço o sexo e as carícias. Será que vou aguentar?” ou “Será que mereço isso?”. Até há aqueles que se perguntam: “Nesta minha condição, será que alguém vai querer namorar comigo?”.

Sim, você pode viver castamente! É possível namorar sem sexo, mesmo que isso tenha se tornado uma espécie de dependência para você. Mais ainda: você merece namorar santamente e encontrará quem o aceite como você é e com o que já viveu.

Foto: Google

Você só precisa ter em mente que será um desafio; afinal, foi inserido no contexto sexual e o tem registrado em sua memória, de forma muito maior do que antes da perda da virgindade.

Cuidado! Fuja das oportunidades de pecado sempre que elas estiverem à espreita. Toda vez que um pequeno gesto começar a enfraquecer a sua decisão, não o deixe acontecer.

Apesar das marcas que você pode ter em si, saiba que para Deus o que importa é a pureza de coração. “O que o homem vê não é o que importa: o homem vê o que está diante dos olhos, mas o Senhor olha o coração” (I Sm 16,7).

Não importa o seu passado. Deus lhe perdoa sempre. Se você se arrependeu, mas se confessou, Ele o perdoou. “Vai e não tornes a pecar” (Jo 8, 11).

Se Deus o perdoa, quem são os homens para condená-lo? Não importa seu passado, porque você é portador de um dom, e “o dom e o chamado de Deus são irrevogáveis” (Rm 11, 29). Isso significa que o Senhor não tira as dádivas e as qualidades que Ele mesmo imprimiu nas criaturas, mesmo que essas errem.

Você é uma bênção do Senhor, neste mundo, por tudo aquilo que o Altíssimo depositou em sua essência. Você merece alguém que valorize as belezas que existem em você. Assuma-se assim!

Talvez, seja difícil adquirir a pureza e libertar-se das marcas negativas de uma sexualidade mal vivida; portanto, tenha paciência com você mesmo. Se, por acaso, você tornar a errar, não desista, procure a confissão e recomece.

Se o ato sexual ou a masturbação tornaram-se um vício, procure ajuda com um profissional ou um diretor espiritual. Tenha sempre um confessor apenas, um sacerdote em que você encontre misericórdia. Conte a ele suas fraquezas para que ele entenda melhor seu processo e identifique, na queda, as possíveis circunstâncias. Assim, ele o orientará melhor. Não desista de você, nunca pare de lutar!

A castidade parte de uma decisão por corresponder ao amor de Deus. Jesus entregou não somente Seu corpo, mas se esgotou, esvaziou-se de tudo o que Ele é, até de ser Deus, por causa de você, para que você também ame da forma correta. Então, é olhando para Jesus, principalmente nas horas mais difíceis, que encontraremos forças para não cair no pecado.

Para Deus atuar em nós basta a nossa decisão de deixá-Lo entrar em nossa vida. Você quer ser casto? Então, tome com afinco essa decisão. Sempre é possível recomeçar!

Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Oração a Nossa Senhora Desatadora dos Nós

Oremos!

Virgem Maria, Mãe do belo amor, Mãe que jamais deixa de vir em socorro a um filho aflito,  Mãe cujas mãos não param nunca de servir seus amados filhos,  pois são movidas pelo amor divino  e a imensa misericórdia que existem em teu coração, volta o teu olhar compassivo sobre mim e vê o emaranhado de nós que há em minha vida. Tu bem conheces o meu desespero, a minha dor e o quanto estou amarrado por causa destes nós.

Maria, Mãe que Deus encarregou de desatar os nós da vida dos seus filhos, confio hoje a fita da minha vida em tuas mãos.

Ninguém, nem mesmo o maligno poderá tirá-la do teu precioso amparo. Em tuas mãos não há nó que não poderá ser desfeito. Mãe poderosa, por tua graça e teu poder intercessor junto a Teu Filho e Meu Libertador, Jesus, recebe hoje em tuas mãos este nó.

Peço-te que o desates para a glória de Deus, e por todo o sempre. Vós sois a minha esperança. Ó Senhora minha, sois a minha única consolação dada por Deus, a fortaleza das minhas débeis forças, a riqueza das minhas misérias, a liberdade, com Cristo, das minhas cadeias.

Ouve minha súplica. Guarda-me, guia-me, protege-me, ó seguro refúgio!

Maria, Desatadora dos Nós, roga por mim.

Fonte: www.paroquias.org

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Sem obstáculos ao agir misericordioso do Pai

“É a misericórdia que salva”. Inspirado nesta afirmação do Evangelho de Mateus, o Papa Francisco conduziu a Audiência Geral e citou a dúvida da “noite escura no coração” de João Batista, que não entendia o “estilo muito diferente” de agir de Cristo – “o instrumento concreto da misericórdia do Pai”.

“A justiça que João Batista colocava ao centro da sua pregação, em Jesus se manifesta em primeiro lugar como misericórdia. Esta passa a ser a síntese do agir de Jesus, que desta maneira torna visível e tangível o agir do próprio Deus”.

Uma mensagem muito clara também para a Igreja, afirmou o Papa: “Deus não mandou seu Filho ao mundo para punir os pecadores tampouco para destruir os maus. A eles é feito o convite à conversão para que, vendo os sinais da bondade divina, possam reencontrar a estrada do retorno”.

Ao recordar novamente o Evangelho de Mateus, no trecho em que Jesus diz “bem-aventurado aquele que não vê em mim motivo de escândalo”, o Papa explicou que “escândalo significa obstáculo”.

“A advertência de Jesus é sempre atual: também hoje o homem constrói imagens de Deus que lhe impede de sentir a sua real presença”.

A partir desse aviso, Francisco elencou 5 destes obstáculos atuais:

1.“Alguns tecem uma fé ‘faça você mesmo’ que reduz Deus ao espaço limitado dos próprios desejos e das próprias convicções. Mas esta fé não é conversão ao Senhor que se revela, ao contrário, impede-O de provocar a nossa vida e a nossa consciência”.

2. “Outros reduzem Deus a um falso ídolo; usam seu santo nome para justificar os próprios interesses ou até mesmo o ódio e a violência”.

3. “Para outros Deus é somente um refúgio psicológico no qual estar seguro nos momentos difíceis: trata-se de uma fé dobrada em si mesma, impermeável à força do amor misericordioso de Jesus que conduz em direção aos irmãos”.
4. “Outros ainda consideram Cristo somente um bom mestre de ensinamentos éticos, um entre tantos na história”.

5. “Finalmente, há quem sufoca a fé em uma relação puramente intimista com Jesus, anulando o seu impulso missionário capaz de transformar o mundo e a história.

“Nós cristãos acreditamos no Deus de Jesus Cristo, e o seu desejo é aquele de crescer na experiência viva do seu mistério de amor”, afirmou o Papa – e concluiu: “Tenhamos o compromisso de não colocar nenhum obstáculo ao agir misericordioso do Pai, e peçamos o dom de uma fé grande para que também nós sejamos sinais e instrumentos de misericórdia”.

Fonte: RCC Brasil

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Oração a Nossa Senhora de Schoenstatt

A cada homem que vem a este mundo, Jesus repete: Esta é a minha Mãe. Por ela vencerás, oremos!

Ó Maria, Mãe, Rainha e Vencedora, Três Vezes Admirável de Schoenstatt, implora para mim a graça da conversão.

Ajuda-me a observar fielmente os mandamentos de Deus e cumprir a sua santa vontade.

Que minha vida não seja obstáculo para o atendimento dos meus pedidos, para os prodígios que tu queres alcançar-me, ó bondosa, ó clemente, ó doce Virgem Maria.

Nossa Senhora Schoenstatt, rogai por nós. Amém. 

Fonte da oração: Site da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, Londrina, PR

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Jesus nunca permanece indiferente à oração feita com humildade e confiança

Papa Francisco frisou em uma de suas audiências que: a misericórdia purifica o coração. Esta foi a ideia principal desenvolvida pelo Santo Padre sobre a leitura da cura de Jesus ao leproso.

Ele indicou que a súplica que o leproso dirige a Jesus: “Senhor, se queres, podes limpar-me”, manifesta “o desejo profundo do homem de uma autêntica purificação que o una a Deus e o integre na comunidade”. Esta petição, fruto da fé e da confiança em Deus – destacou Francisco – encontra a resposta na ação e nos gestos de Jesus que, sentindo compaixão, se aproxima, o toca e lhe diz: “Quero, fica limpo”.

Por outro lado, o Pontífice sublinhou que “Jesus nunca permanece indiferente à oração feita com humildade e confiança” e rejeitando todos os preconceitos humanos, “se mostra próximo para ensinar-nos que não devemos ter medo de aproximar-nos e tocar o pobre e o excluído, porque neles está o próprio Cristo”. A ação de Jesus – acrescentou – não procura o sensacionalismo, mas cura com amor a nossas feridas, modelando pacientemente nosso coração de acordo com o seu.

Por fim o Papa garantiu que “o gesto messiânico de Jesus culmina com a inclusão do leproso na comunidade dos crentes e na vida social: assim se chega à plena cura, que além do mais transforma o curado em testemunha e anunciador da misericórdia de Deus”.

Fonte: RCC Brasil

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Oração a Nossa Senhora de Lourdes

Dóceis ao convite de vossa voz maternal, ó Virgem Imaculada de Lourdes, acorremos a vossos pés junto da humilde gruta onde vos dignastes aparecer para indicar aos que se extraviam o caminho da oração e da penitência e para dispensar aos que sofrem as graças e os prodígios da vossa soberana bondade.

Recebei, Rainha compassiva, os louvores e as súplicas que os povos e as nações oprimidos pela amargura e pela angústia elevam confiantes a vós.
Ó resplandecente visão do paraíso expulsai dos espíritos - pela luz da fé as trevas do erro.

Ó místico rosário com o celeste perfume da esperança aliviai as almas abatidas.

Ó fonte inesgotável de água salutar com as ondas da divina caridade reanimai os corações áridos.

Fazei que todos nós, que somos vossos filhos, por vós confortados em nossas penas, protegidos nos perigos, sustentados nas lutas, nos amemos uns aos outros e sirvamos tão bem ao vosso doce Jesus, que mereçamos as alegrias eternas junto a vosso trono no céu. Amém.

Fonte: www.padrereginaldomanzotti.org.br

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A indiferença e a hostilidade impedem de ver os irmãos e não permitem reconhecer neles o Senhor

Em uma de suas catequeses, Papa Francisco refletiu sobre o cego de Jericó: “A figura deste cego representa tantas pessoas que, também hoje, se encontram marginalizadas por causa de um problema físico e ou de outro gênero”, acrescentou Francisco. Na beira da estrada, o cego é apartado e reprovado pela multidão, porque clama por Jesus. “Não sentem compaixão por ele; pelo contrário, se sentem incomodados com seus gritos.

“Quantas vezes vemos nas ruas pessoas doentes, sem comida… e nos sentimos incomodados. Vemos refugiados e isso nos incomoda. É uma tentação que tomos temos, até eu. E por vezes, a indiferença e a hostilidade se transformam em agressão e insulto… ‘Mandem embora essa gente’…” A indiferença e a hostilidade tornam cegos e surdos, impedem de ver os irmãos e não permitem reconhecer neles o Senhor”, completou o Papa.

Mas sem se deixar intimidar, o cego clama várias vezes, reconhecendo Jesus como Filho de Davi, o Messias aguardado. Diferentemente da multidão, este cego vê com os olhos da fé. Graças a ela, a sua súplica tem uma eficácia poderosa. Jesus então tira o cego da margem da estrada e o coloca no centro da atenção dos seus discípulos e da multidão. “Pensemos em nossas situações ruins, de pecado: Jesus segura a nossa mão e nos conduz ao caminho da salvação”.

Deste modo, obriga todos a se conscientizarem de que a boa nova implica colocar no centro do próprio caminho quem está excluído. “A passagem do Senhor é um encontro de misericórdia que reúne todos em volta Dele para permitir reconhecer quem necessita de ajuda e de consolação”, disse ainda o Papa.

Como um servo humilde, Jesus pergunta o que o cego deseja. Este por sua vez responde chamando-o não mais de “Filho de Davi”, mas “Senhor” e pedindo para recuperar a visão. O seu desejo é atendido com essas palavras: “Vê; a tua fé te salvou”.

Graças à fé, o cego recupera a visão e, sobretudo, se sente amado por Jesus. Por isso, decide segui-Lo, se faz discípulo. “De mendigo a discípulo. Todos nós somos mendicantes, passamos de mendigos a discípulos”. Quem queriam calar, agora testemunha em alta voz o seu encontro com Jesus de Nazaré. Verifica-se então um segundo milagre: a cura do cego permite que também a multidão veja além das aparências. “Assim Jesus derrama a sua misericórdia sobre todos os que encontra: os chama, os reúne, os cura e os ilumina, criando um novo povo que celebra as maravilhas do seu amor misericordioso. Mas deixemos que Jesus nos cure, nos perdoe e sigamo-Lo”, concluiu o Papa.

Fonte: RCC Brasil