sábado, 30 de maio de 2015

São Benedito: o cozinheiro de Deus

Olá juventude, a paz de Jesus, tudo bem?

A partir de hoje, em todos os últimos sábados do mês haverá aqui no blog a história de um grande santo da nossa amada igreja. Portanto, conheçam a história de São Benedito, o cozinheiro amado de Deus.

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Benedito nasceu na Itália no ano de 1526. Seus pais foram escravos vindos da Etiópia para a Sicília. Inicialmente, eles não queriam ter filhos para não gerar mais escravos, porém quando o senhor deles soube disso, prometeu que se eles tivessem um filho daria a eles a liberdade. Assim, eles tiveram Benedito e, como prometido, foram libertados.

Benedito sempre suportou as insultar por causa de sua cor. Vendo todos os insultos que ele passava, o líder dos eremitas franciscanos, Frei Jerônimo Lanza, convidou-o para fazer parte da congregação. Ele, por sua vez, aceitou prontamente, vendeu tudo o que tinha e ficou com eles por volta de cinco anos.

O Papa Pio IV, desejando unificar a ordem franciscana, ordenou aos eremitas que se juntassem a qualquer ordem religiosa. Com isso, Benedito foi para o mosteiro de Sicília como irmão leigo, assumindo uma função tida como secundária: a de cozinheiro. Ele, porém, fez da cozinha um santuário de oração e fervor. Vivia sempre alegre e com muita mansidão, conquistando a todos com sua comida saborosa e simpatia.

São Benedito, rogai por nós! - Foto: Internet

Passado um tempo foi transferido para o convento de Sant’Ana di Giuliana, ficando lá por quatro anos. Depois retornou para o convento de Santa Maria de Jesus, permanecendo ali até sua morte.

Por causa de sua vida exemplar, trabalho, oração e partilha, Benedito tornou-se um líder. Em 1578 foi convidado para ser o guardião superior do mosteiro, cargo que aceitou depois de muita relutância. Apesar de ser analfabeto, administrou o mosteiro com grande sucesso, seguindo com rigor os preceitos de São Francisco.

Os teólogos vinham de longe para conversar com Benedito e aprender com ele, pois o santo possuía o dom da sabedoria e o da ciência. Todos queriam vê-lo e toca-lo, por causa de sua fama de santidade.

Os escravos simpatizavam muito com ele, por ser negro, pobre e com grandes virtudes. Em torno do seu nome surgiram numerosas irmandades. São Benedito é um dos Santos mais populares no Brasil, com inúmeras paróquias por todos os lugares inspiradas em seu modelo de humildade e caridade.

Grande é o numero de milagres de São Benedito, inclusive a ressurreição de dois meninos, a cura de vários cegos e surdos, a multiplicação de pães e peixes, além de vários outros milagres. Alguns deles, de multiplicação de alimentos, aconteceram em sua própria cozinha. Por esse motivo, ele é tido carinhosamente pelo povo como o Santo Protetor da cozinha, dos cozinheiros, contra a fome e a falta de alimentos.

Um dia Frei Benedito profetizou que quando morresse teria que ser enterrado às pressas para evitar problemas para seus irmãos. Depois disso, ficou gravemente doente e faleceu no dia 4 de abril de 1589, aos 65 anos de idade. E a profecia se cumpriu: quando faleceu, uma multidão invadiu o mosteiro para vê-lo, conseguir algum objeto seu ou um pedaço de sua roupa de monge para terem como relíquia do santo pobre e humilde, causando problemas para o convento.

Na hora de sua morte ele disse com muita alegria: “Jesus! Jesus! Minha mãe, doce Maria! Meu Pai São Francisco!”. Seu corpo foi levado para a igreja e exalava suave perfume. Exumado posteriormente, estava intacto. Em 1611 seu corpo foi colocado em uma urna de cristal na igreja de Santa Maria, em Palermo, para visitação, no qual permanece até hoje.

São Benedito foi canonizado em 24 de maio de 1807, pelo Papa Pio Vll. É representado com o menino Jesus nos braços por que fora visto várias vezes com um lindo bebê nos braços quando estava em profunda oração. Por orientação da CNBB, no Brasil a festa de São Bendito é comemorada no dia 5 de outubro.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Oração de abandono em Deus

Boa tarde povo de Deus, tudo bem?

Mais uma semana se inicia e que possamos nos abandonar inteiramente nos braços do Senhor.

Oremos!

Foto: Internet

“Meu Pai, entrego-me a Vós.
Fazei de mim o que for do Vosso agrado.
O que quiserdes fazer de mim, eu Vós agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo, desde que Vossa vontade se realize em mime em todas as Vossas criaturas.
Não desejo outra coisa, meu Deus!
Deponho minha alma em Vossas mãos.

Eu vo-la dou, meu Deus, com todo amor do meu coração porque Vos amo e porque para mim é uma necessidade de amor dar-me, entregar-me em Vossas mãos, sem medida, com uma confiança infinita, pois Sois meu Pai.”

domingo, 24 de maio de 2015

Por um novo Pentecostes!

O Espírito Santo é o Senhor que dá a vida! O Espírito Santo é Penhor de imortalidade!

Vinde Espírito Santo! - Foto: Internet

É praticamente impossível não perceber como a liturgia pascal revela a presença do Espírito Santo na vida da Igreja ressuscitada. Na verdade, é o próprio Divino Espírito que através do Pai e do Filho dá novamente a vida aos homens, mortos pelo pecado.

O tempo da Igreja tem início justamente com a descida do Espírito Santo em Pentecostes (Cf. At 2). Desse fato em diante, se tem a certeza de que Ele assumiu a orientação da vida da Igreja e dos cristãos, pois sem o Espírito todos ficariam eternamente órfãos.

Na peregrinação terrena, enquanto povo de Deus, durante toda a nossa história pessoal de salvação, precisamos viver sempre na presença do Espírito Santo, e com isso estar sempre unidos a Ele, pois somente diante do Espírito há transformação. Para este tempo de urgentes mudanças e conversões, necessitamos de uma nova visita, de um novo encontro com o Espírito Santo, e não há tempo melhor do que o Pascal.

Ao ver os Evangelhos e o livro dos Atos neste tempo pascal, percebe-se o quanto a Presença do Espírito Santo acompanhou o ministério de Jesus. Até a própria teologia de hoje afirma que o Espírito Santo, na história da salvação, não é só enviado pelo Filho, mas também para o Filho, pois o Filho não é somente Aquele que dá o Espírito Santo, mas também Aquele que O recebe. Todavia, Jesus não recebeu o Espírito para si mesmo.

Segundo a intuição profética da beata Elena Guerra, existem quatro condições para receber o Espírito Santo:
1º = Deseja-Lo e invocá-Lo com fervorosa e perseverante oração
2º = Libertar o coração de todo afeto que não se dirige para Deus
3º = Humilhar-se, reconhecer o nosso nada e a necessidade que temos Dele como Mestre
4º = Prometer-Lhe obediência, preparando-se para fazer e sofrer por tudo que agrada a Deus.

Contudo, que estejamos sempre unidos a Nossa Senhora para recebermos a graça de uma efusão do Espírito Santo, pois precisamos de um Novo Pentecostes.

Nossa Senhora tem com o Espírito Santo uma relação estreita, absoluta e íntima. Ninguém como Ela foi tão aberta e dócil à Sua ação santificadora. Oremos por um Novo Pentecostes em nosso País, em nossas Arquidioceses, em nossos Grupos de Oração e para toda a Renovação Carismática.

Acolhamos o Espírito Santo, celebremos e renovemos o dom de Pentecostes em nós. Que Ele traga um novo batismo de luz, fogo, unção, graça, vitória e ressurreição perpétua!  


Fonte: RCC Brasil - Padre Eduardo Braga

terça-feira, 19 de maio de 2015

"Quando se olha para Cristo não se erra" – Papa Francisco

Olá pessoal, a paz de Jesus, tudo bem?

Em uma de suas famosas catequeses realizadas na Praça São Pedro, o Papa Francisco falou sobre a realidade visível e a realidade espiritual da Igreja.

Eis o texto na íntegra:

Queridos irmãos e irmãs, bom dia

Nas catequeses precedentes, tivemos a oportunidade de evidenciar como a Igreja tem uma natureza espiritual: é o corpo de Cristo, edificado no Espírito Santo. Quando nos referimos à Igreja, porém, imediatamente o pensamento vai para as nossas comunidades, às nossas paróquias, às nossas dioceses, às estruturas nas quais nos reunimos e, obviamente, também à componente e às figuras mais institucionais que a regem, que a governam. Esta é a realidade visível da Igreja. Devemos nos perguntar, então: trata-se de duas coisas diversas ou da única Igreja? E, se é sempre a única Igreja, como podemos entender a relação entre a sua realidade visível e aquela espiritual?

1. Antes de tudo, quando falamos da realidade visível da Igreja, não devemos pensar somente no Papa, nos bispos, nos padres, nas irmãs e em todas as pessoas consagradas. A realidade visível da Igreja é constituída por tantos irmãos e irmãs batizados que no mundo acreditam, esperam e amam. Mas tantas vezes ouvimos dizer: “Mas, a Igreja não faz isto, a Igreja não faz aquilo…”. “Mas, diga-me, quem é a Igreja?”. “São os padres, os bispos, o Papa…”. A Igreja somos todos, nós! Todos os batizados somos a Igreja, a Igreja de Jesus. De todos aqueles que seguem o Senhor Jesus e que, no seu nome, fazem-se próximos aos últimos e aos sofredores, procurando oferecer um pouco de alívio, de conforto e de paz. Todos aqueles que fazem aquilo que o Senhor nos ordenou são a Igreja. Compreendemos, então, que também a realidade visível da Igreja não é mensurável, não é conhecível em toda a sua plenitude: como se faz para conhecer todo o bem que é feito? Tantas obras de amor, tanta fidelidade nas famílias, tanto trabalho para educar os filhos, para transmitir a fé, tanto sofrimento nos doentes que oferecem os seus sofrimentos ao Senhor… Mas isto não se pode mensurar e é tão grande! Como se faz para conhecer todas as maravilhas que, através de nós, Cristo é capaz de operar no coração e na vida de cada pessoa? Vejam: também a realidade visível da Igreja vai além do nosso controle, vai além das nossas forças e é uma realidade misteriosa, porque vem de Deus.

2. Para compreender a relação na Igreja, a relação entre a sua realidade visível e aquela espiritual, não há outro caminho que não olhar para Cristo, do qual a Igreja constitui o corpo e do qual foi gerada, em um ato de infinito amor. Também em Cristo, de fato, em força do mistério da Encarnação, reconhecemos uma natureza humana e uma natureza divina, unidas na mesma pessoa de modo admirável e indissolúvel. Isso vale de modo análogo também para a Igreja. E como em Cristo a natureza humana ajuda plenamente aquela divina e se coloca ao seu serviço, em função do cumprimento da salvação, assim acontece, na Igreja, pela sua realidade visível, nos confrontos da realidade espiritual. Também a Igreja, então, é um mistério, no qual aquilo que não se vê é mais importante que aquilo que se vê e pode ser reconhecido somente com os olhos da fé (cfr Cost. dogm. sulla Chiesa Lumen gentium, 8).

3. No caso da Igreja, porém, devemos nos perguntar: como a realidade visível pode colocar-se a serviço daquela espiritual? Mais uma vez, podemos compreender isso olhando para Cristo. Cristo é o modelo da Igreja, porque a Igreja é o seu corpo. É o modelo de todos os cristãos, de todo nós. Quando se olha Cristo não se erra. No Evangelho de Lucas, conta-se como Jesus, tendo voltado a Nazaré, onde havia crescido, entrou na sinagoga e leu, referindo-se a si mesmo, o trecho do profeta Isaías onde está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim; por isto me consagrou com a unção e me mandou para enviar aos pobres o bom anúncio, para proclamar aos prisioneiros a libertação e aos cegos a vista; para por em liberdade os oprimidos, para proclamar o ano de graça do Senhor” (4, 18-19). Bem: como Cristo serviu-se da sua humanidade – porque era também homem – para anunciar e realizar o desígnio divino de redenção e de salvação – porque era Deus – assim deve ser também para a Igreja. Através da sua realidade visível, de tudo aquilo que se vê, os sacramentos e o testemunho de todos nós cristãos, a Igreja é chamada a cada dia a fazer-se próxima a cada homem, a começar por quem é pobre, por quem sofre e por quem está marginalizado, de modo a continuar a fazer sentir sobre todos o olhar compassivo e misericordioso de Jesus.

Queridos irmãos e irmãs, muitas vezes, como Igreja, fazemos experiência da nossa fragilidade e dos nossos limites. Todos os temos. Todos somos pecadores. Ninguém de nós pode dizer: “Eu não sou pecador”. Mas se algum de nós sente que não é pecador, levante a mão. Todos o somos. E esta fragilidade, estes limites, estes nossos pecados, é justo que procurem em nós um profundo desprazer, sobretudo quando damos mal exemplo e nos damos conta de nos tornar motivo de escândalo. Quantas vezes ouvimos, nos bairros: “Mas, aquela pessoa lá vai sempre à Igreja, mas fala mal de todos…”. Isto não é cristão, é um mal exemplo: é um pecado. O nosso testemunho é aquele de fazer entender o que significa ser cristão. Peçamos para não sermos motivo de escândalo. Peçamos o dom da fé, para que possamos compreender como, não obstante a nossa pequenez e a nossa pobreza, o Senhor nos tornou realmente instrumento de graça e sinal visível do seu amor por toda a humanidade. Podemos nos tornar motivo de escândalo, sim. Mas podemos também nos tornar motivo de testemunho, dizendo com a nossa vida aquilo que Jesus quer de nós.

Papa Francisco - Foto: Internet

Fonte: RCC Brasil

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Rosário de Nossa Senhora

Que em todos os dias possamos meditar o santo terço, ou o rosário, com o intuito de nos entregarmos inteiramente no colo de Nossa Senhora.

Rezemos!

Oferecimento:
Divino Jesus ofereço este terço que vou rezar, contemplando os mistérios da nossa redenção. Pela intercessão de Maria, vossa Mãe Santíssima, concedei-me as virtudes para bem rezá-lo, e a graça de ganhar as indulgências desta santa devoção.

Oferecemos, particularmente, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria, pela paz do mundo, pela conversão dos pecadores, pelas almas do purgatório, pelas intenções do Papa, pelo aumento e santificação do Clero, pelo nosso Vigário, pela santificação e união das famílias, pelas missões, pelos enfermos e agonizantes, por aqueles que pediram nossas orações, por todas as nossas intenções mais íntimas e urgentes e pelo Brasil.

Mistérios Gozosos (segundas e sábados)
1. No primeiro mistério contemplamos a anunciação do Arcanjo São Gabriel a Nossa Senhora.
2. No segundo mistério contemplamos a visitação de Nossa Senhora à prima Santa Isabel.
3. No terceiro mistério contemplamos o nascimento do menino Jesus em Belém.
4. No quarto mistério contemplamos a apresentação do menino Jesus no templo e a purificação de Nossa Senhora.
5. No quinto mistério contemplamos a perda e o encontro do menino Jesus no templo.

Mistérios Dolorosos (terças e sextas-feiras)
1. No primeiro mistério contemplamos a agonia de Cristo Nosso Senhor quando suou sangue no horto.
2. No segundo mistério contemplamos a flagelação de Jesus Cristo atado à coluna.
3. No terceiro mistério contemplamos a coroação de espinhos de Nosso Senhor.
4. No quarto mistério contemplamos Jesus Cristo carregando a cruz para o Calvário.
5. No quinto mistério contemplamos a crucifixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Mistérios Gloriosos (quartas-feiras e domingos)
1. No primeiro mistério contemplamos a ressurreição de Cristo Nosso Senhor
2. No segundo mistério contemplamos a ascensão de Nosso Senhor ao céu.
3. No terceiro mistério contemplamos a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos, reunidos com Maria Santíssima no Cenáculo em Jerusalém.
4. No quarto mistério contemplamos a assunção de Nossa Senhora ao céu.
5. No quinto mistério contemplamos a coroação de Nossa Senhora no céu como Rainha de todos os anjos e santos.

Mistérios Luminosos (quintas-feiras)
1. No primeiro mistério contemplamos Jesus que ao ser batizado no rio Jordão, o céu se abre e o Pai o proclama Filho bem amado.
2 . No segundo mistério contemplamos o primeiro milagre de Jesus Caná, transformando a água em vinho.
3. No terceiro mistério contemplamos Jesus pregando seus ensinamentos e anunciando o Reino de Deus.
4. No quarto mistério contemplamos a transfiguração de Jesus e os apóstolos que ouvem a voz do Pai: “Este é meu filho amado”.
5. No quinto mistério contemplamos Jesus que se oferece ao Eterno Pai por nós, doando-nos o seu próprio Corpo e Sangue.

Mediante o Rosário , o povo cristão aprende com Maria a
contemplar a beleza do rosto de Cristo, e a
experimentar a profundidade do seu amor
São João Paulo II
Foto: Internet

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Armadura do cristão (Ef 6, 10-20)

Olá juventude de Deus, tudo bem?

Que nesta semana possamos ser revestidos pela armadura de Deus.

Rezemos:

"Finalmente, irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder. Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio. Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares.Tomai, portanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever. Ficai alerta, à cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da justiça, e os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz. Sobretudo, embraçai o escudo da fé, com que possais apagar todos os dardos inflamados do Maligno.Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a palavra de Deus.Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos. E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever!"

Foto: Internet

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O amor é a medida da fé e a fé é a alma do amor

O Papa Francisco em suas catequeses na Praça São Pedro sempre traz uma reflexão linda sobre a Igreja. Em uma delas, ele disse que toda a lei divina resume-se no amor de Deus e ao próximo, e isso deve ser testemunhado ao mundo inteiro.

Conforme publicado no site da RCC Brasil, o pontífice disse que o mandamento do amor a Deus e ao próximo não é o primeiro porque está no topo da lista dos 10 mandamentos. “Jesus não o coloca no alto, mas no centro, porque é o coração de onde tudo deve começar e retornar, ou seja, é a referência”, afirmou.

Ainda segundo o site, o Papa disse que Jesus não entregou ao povo fórmulas para amar, mas sim confiou a todos o amor e a humildade de enxergar no rosto do irmão a presença de Deus.

Será que somos capazes de enxergar o próprio Cristo no rosto dos irmãos? Francisco disse que não se pode separar a vida religiosa do serviço, pois para ser santo requer também cuidar das pessoas mais necessitadas. “O amor é a medida da fé e a fé é a alma do amor”, concluiu o pontífice.

A medida do amor é amar sem medida! - Foto: Internet


Fonte: RCC Brasil

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Consagração a Nossa Senhora de Fátima

Olá juventude linda, a paz de Jesus, tudo bem?

Vamos começar a semana nos consagrando ao Imaculado Coração da Virgem Maria?

Rezemos juntos!

Fiquem com Deus!